De Volta para o Futuro

De Volta para o Futuro

Engravidar acena com forças de futuro.
Abre-se um painel de possibilidades novas para frente.
É como dirigir um automóvel. Você olha quase sempre para frente e ás vezes no retrovisor.

É o passado que se faz presente.
Abortar é então retroceder na perspectiva do futuro que na vida mental já é presente.

Quando uma mulher pega um exame e lê o resultado positivo da gravidez, na sua vida mental esse filho já existe, é real e idealizado.
Um aborto para nossas emoções funciona como a perda de um filho, não importa que seja um mês de gravidez.

As causas podem ser várias: genéticas, infecciosas, hormonais ou por doenças ginecológicas (mioma) ou clínicas (diabetes, hipertensão arterial).
A importância do pré-natal é fazer diagnóstico precoce e correto.

Alguns abortos são inevitáveis, outros são evitáveis. Para isso o ultrassom nos ajuda muito.

O importante é saber que um aborto espontâneo não atrapalha uma próxima gravidez. É até bastante frequente um aborto na primeira gravidez.

Porém o aborto provocado quando mal feito como físicas e emocionais.
Às vezes é importante lembrar que em mulheres com RH- e o parceiro RH+ pode haver “sensibilização”, causando uma espécie de alergia que pode complicar uma próxima gestação.

Hoje já existe uma vacina que previne esses problemas quando é feita após o aborto. Por isso cuide-se e procure sempre um médico para ser bem orientada.
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