Amamentação: Alimentar ou Nutrir?

Amamentação: Alimentar ou Nutrir?

- Alimentar significa fornecer substância para a criança se desenvolver organicamente e crescer.
- Nutrir significa dar colo, afeto, carinho e também o leite.

O melhor leite é sempre aquele da mulher vivida. Aquela que viveu e vive toda sua alegria e tristeza, amor e ódio, esperança e frustração, depressão e orgasmo. O leite não passa só anticorpos e proteínas. Passa também uma história de vida.

Amamentar gera ansiedade, alegria, dor e erotismo. Mas pode gerar escravização. Mãe que se sente escrava, por favor, dê a mamadeira.

O melhor tempo de amamentar é o seu tempo. Aquele que você pode sentir em amamentar. Não existe um tempo “fixo” ideal. Os sentimentos despertos com a amamentação estão intimamente relacionados com a história da vida da mãe.

Assim entrarão em jogo fatores culturais, sociais, antropológicos e principalmente sentimentos originados na fase de aleitamento dessa própria mãe.

As impressões nascidas na amamentação da mãe, enquanto recém-nascido permanecem poderosos e inconscientes.

A sensação de saciedade, ou ao contrário a carência, desamor poderão contribuir em parte, para capacidade de amar dessa pessoa. A mulher que teve dificuldade para gostar do seu corpo e de secreções pode desprezar o seu leite o seu leite ruim.

A ansiedade é o mais frequente dos sentimentos associados à amamentação.

O parto pode ser compreendido pela emoção dessa nova mãe como uma perda. Com o parto a gestante – mãe deixa de ter a posse visceral do filho que entra no mundo concreto. Além disso, deixa de existir o filho idealizado para entrar em cena o filho real, dependente e imperfeito.

É o ser humano que chegou com suas esperanças, sua luz, mas também com suas características negativas e suas exigências tirânicas.

Muitas vezes a expressão da ansiedade se faz por sintomas psicossomáticos como, por exemplo: dores das mais diversas, insônias, fobias, etc.

Há também uma desexualização da relação com o parceiro.

A nova mãe quer fazer-se completa com o filho, e assim não deseja o pai.
Este cidadão que já se sente excluído desde a gravidez torna-se muitas vezes um terrorista.

Ele é rejeitado.

O retorno à atividade sexual é adiado às vezes por um tempo que o ansioso homem se angustia. Mas existe muito erotismo na relação com o bebê.

O prazer pode até gerar culpa. O deleite se transforma em açoite.

A amamentação é e cria a essência da sexualidade humana.

A grandiosidade do amor materno pode ser medida por x meses de amamentação ou pelo tipo de parto.

Amor é muito mais que uma função. Amamentação: Alimentar ou Nutrir?

- Alimentar significa fornecer substância para a criança se desenvolver organicamente e crescer.
- Nutrir significa dar colo, afeto, carinho e também o leite.

O melhor leite é sempre aquele da mulher vivida. Aquela que viveu e vive toda sua alegria e tristeza, amor e ódio, esperança e frustração, depressão e orgasmo. O leite não passa só anticorpos e proteínas. Passa também uma história de vida.

Amamentar gera ansiedade, alegria, dor e erotismo. Mas pode gerar escravização. Mãe que se sente escrava, por favor, dê a mamadeira.

O melhor tempo de amamentar é o seu tempo. Aquele que você pode sentir em amamentar. Não existe um tempo “fixo” ideal. Os sentimentos despertos com a amamentação estão intimamente relacionados com a história da vida da mãe.

Assim entrarão em jogo fatores culturais, sociais, antropológicos e principalmente sentimentos originados na fase de aleitamento dessa própria mãe.

As impressões nascidas na amamentação da mãe, enquanto recém-nascido permanecem poderosos e inconscientes.

A sensação de saciedade, ou ao contrário a carência, desamor poderão contribuir em parte, para capacidade de amar dessa pessoa. A mulher que teve dificuldade para gostar do seu corpo e de secreções pode desprezar o seu leite o seu leite ruim.

A ansiedade é o mais freqüente dos sentimentos associados à amamentação.

O parto pode ser compreendido pela emoção dessa nova mãe como uma perda. Com o parto a gestante – mãe deixa de ter a posse visceral do filho que entra no mundo concreto. Além disso, deixa de existir o filho idealizado para entrar em cena o filho real, dependente e imperfeito.

É o ser humano que chegou com suas esperanças, sua luz, mas também com suas características negativas e suas exigências tirânicas.

Muitas vezes a expressão da ansiedade se faz por sintomas psicossomáticos como, por exemplo: dores das mais diversas, insônias, fobias, etc.

Há também uma desexualização da relação com o parceiro.

A nova mãe quer fazer-se completa com o filho, e assim não deseja o pai.
Este cidadão que já se sente excluído desde a gravidez torna-se muitas vezes um terrorista.

Ele é rejeitado.

O retorno à atividade sexual é adiado às vezes por um tempo que o ansioso homem se angustia. Mas existe muito erotismo na relação com o bebê.

O prazer pode até gerar culpa. O deleite se transforma em açoite.

A amamentação é e cria a essência da sexualidade humana.

A grandiosidade do amor materno pode ser medida por x meses de amamentação ou pelo tipo de parto.

Amor é muito mais que uma função.
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