Menage à Trois
A sexualidade feminina vem em ondas, como no mar. Mares baixos e altos; secas e chuvas. Para o homem esse fenômeno cíclico da mulher é tão lírico quanto assustador.
A magia da criação aproxima a mulher da natureza.
A gravidez é o período que coloca claramente na vida do casal que a orquestra da sexualidade na mulher não é regida pelo mesmo maestro que no homem.
Nesse período nós homens ficamos sem ação e estupefatos com as mudanças corporais e comportamentais de nossa esposa e as adaptativas do organismo materno geram tamanha introversão que de repente ficamos desfocados.
A mulher grávida é diabolicamente completa. Não precisa de nada nem de ninguém. Durante nove meses parece meditar sobre o futuro filho. Por um lado, alguma gravidez se torna angelicamente infantil e frágil. Este outro extremo há coloca dependente e queixosa.
A gravidez mesmo quando muito desejada é um sacrifício. Um sacrifício feliz, mas um sacrifício.
A maioria das gestantes oscila entre a completa e a infantilizada.
No primeiro trimestre o aumento da progesterona (hormônio da gravidez) coloca o sexo em outro plano.
Os medos de sangramentos, o fantasma do aborto ronda os casais e a sexualidade fica mais em planos de carinhos e afetos.
O segundo trimestre de novo marido, pai e o desejo de ter desejado volta com bastante força. Nesse período já existe uma adaptação e o sexo é bastante frequente na maioria dos casais.
O terceiro trimestre já perto do parto vai necessitar de adaptações nas posições de coito. Sexo de lado ou de costas. Forma-se um “Menage à trois” e o nenê participa da festa do sexo.
Relações sexuais na gravidez dependem somente da adaptação do casal a ciclicidade da gravidez. Gravidez é saúde e se não houver complicações que determinem evitar o sexo ele pode ser um ponto importante de aproximação amoroso do casal.
E também já define que filho não atrapalha não.
A magia da criação aproxima a mulher da natureza.
A gravidez é o período que coloca claramente na vida do casal que a orquestra da sexualidade na mulher não é regida pelo mesmo maestro que no homem.
Nesse período nós homens ficamos sem ação e estupefatos com as mudanças corporais e comportamentais de nossa esposa e as adaptativas do organismo materno geram tamanha introversão que de repente ficamos desfocados.
A mulher grávida é diabolicamente completa. Não precisa de nada nem de ninguém. Durante nove meses parece meditar sobre o futuro filho. Por um lado, alguma gravidez se torna angelicamente infantil e frágil. Este outro extremo há coloca dependente e queixosa.
A gravidez mesmo quando muito desejada é um sacrifício. Um sacrifício feliz, mas um sacrifício.
A maioria das gestantes oscila entre a completa e a infantilizada.
No primeiro trimestre o aumento da progesterona (hormônio da gravidez) coloca o sexo em outro plano.
Os medos de sangramentos, o fantasma do aborto ronda os casais e a sexualidade fica mais em planos de carinhos e afetos.
O segundo trimestre de novo marido, pai e o desejo de ter desejado volta com bastante força. Nesse período já existe uma adaptação e o sexo é bastante frequente na maioria dos casais.
O terceiro trimestre já perto do parto vai necessitar de adaptações nas posições de coito. Sexo de lado ou de costas. Forma-se um “Menage à trois” e o nenê participa da festa do sexo.
Relações sexuais na gravidez dependem somente da adaptação do casal a ciclicidade da gravidez. Gravidez é saúde e se não houver complicações que determinem evitar o sexo ele pode ser um ponto importante de aproximação amoroso do casal.
E também já define que filho não atrapalha não.