Os recursos para interromper o ciclo
Uma das primeiras respostas que se obtêm quando se questiona uma mulher sobre seu interesse de parar de menstruar é uma pergunta: “Pode?”. Vem seguida de outras: “Faz mal? Como se faz?”.
A resposta é aparentemente simples. Suas aplicações, complicadíssimas. Os médicos só são unânimes em recomendá-las em casos de doenças provocadas pelo ciclo hormonal, mesmo assim, a duração e o método ainda são polêmicos.
O ciclo menstrual é chamado de gravídico e dividido basicamente em duas fases. Na primeira, anterior à ovulação, há um aumento de hormônios estrogênicos. Acredita-se que responsáveis pela boa disposição e apelo sexual do período. O processo de endométrios começa justamente ai. Parte do sangue acumulado no útero não sai pela vagina. A natureza criou um processo de reaproveitamento desse sangue, com seu influxo para a barriga. Mas nessa volta, fragmentos podem criar aderências nos intestinos, ovários e outros órgãos, originando a doença. A repetição desse processo anos a fio pode levar a completo enrijecimento dos tecidos dos órgãos sexuais.
Para curar a endometriose os médicos indicam a suspensão temporária ou definitiva da menstruação. Entre os diversos métodos para evitar a menstruação estão à retirada dos ovários e do útero ou da cauterização do endométrio. Todos esterilizam a mulher e normalmente são utilizados em processos com grandes problemas de saúde relacionados a esses órgãos. A inibição temporária do sangramento pode ser feita pelo uso continuo da pílula anticoncepcional oral ou vaginal.
Não existe ainda no mercado um produto específico para essa segunda aplicação. Os implantes são pequenos tubos aplicados sobre a pele que liberam hormônios lentamente. Todos esses métodos mantêm os níveis hormonais médios e suspendem a ovulação, funcionado também como métodos contraceptivos temporários, podendo ser interrompido quando se pretende engravidar. Todos os médicos afirmam que cada mulher se adapta melhor a um tipo de tratamento e pode ter ainda ter de conciliá-lo com mudanças em seus hábitos de alimentação e sono.
A resposta é aparentemente simples. Suas aplicações, complicadíssimas. Os médicos só são unânimes em recomendá-las em casos de doenças provocadas pelo ciclo hormonal, mesmo assim, a duração e o método ainda são polêmicos.
O ciclo menstrual é chamado de gravídico e dividido basicamente em duas fases. Na primeira, anterior à ovulação, há um aumento de hormônios estrogênicos. Acredita-se que responsáveis pela boa disposição e apelo sexual do período. O processo de endométrios começa justamente ai. Parte do sangue acumulado no útero não sai pela vagina. A natureza criou um processo de reaproveitamento desse sangue, com seu influxo para a barriga. Mas nessa volta, fragmentos podem criar aderências nos intestinos, ovários e outros órgãos, originando a doença. A repetição desse processo anos a fio pode levar a completo enrijecimento dos tecidos dos órgãos sexuais.
Para curar a endometriose os médicos indicam a suspensão temporária ou definitiva da menstruação. Entre os diversos métodos para evitar a menstruação estão à retirada dos ovários e do útero ou da cauterização do endométrio. Todos esterilizam a mulher e normalmente são utilizados em processos com grandes problemas de saúde relacionados a esses órgãos. A inibição temporária do sangramento pode ser feita pelo uso continuo da pílula anticoncepcional oral ou vaginal.
Não existe ainda no mercado um produto específico para essa segunda aplicação. Os implantes são pequenos tubos aplicados sobre a pele que liberam hormônios lentamente. Todos esses métodos mantêm os níveis hormonais médios e suspendem a ovulação, funcionado também como métodos contraceptivos temporários, podendo ser interrompido quando se pretende engravidar. Todos os médicos afirmam que cada mulher se adapta melhor a um tipo de tratamento e pode ter ainda ter de conciliá-lo com mudanças em seus hábitos de alimentação e sono.