Tipos de Parto
Paula, casada com Beto, está grávida de nove meses. O casal quer fazer algum parto da moda. A Dra. Cris explica as diferentes maneiras de se realizar o parto, mas alerta que a melhor forma não é a que está na moda, mas a que dá conforto e segurança à gestante e ao bebê”.
Muitos anos de pesquisa e descobertas foram necessários para a obstetrícia moderna chegasse ao estágio atual, com os partos sendo feitos com muita segurança tanto a mãe quanto para o bebê.
Muitos casais preferem formas alternativas de parto, como o domiciliar, realizado em casa, sem os “traumas” de uma sala de cirurgia.
Antigamente, inclusive, os partos eram todos domiciliares. Mas, como a medicina era precária, era muito alto o índice de mortalidade materna e infantil. A mãe geralmente apresentava ruptura do períneo e corria o risco de ter incontinência urinária.
Outros casais preferem o “Parto em casa no hospital”, criando na clínica um quarto de casa, com cortina, colcha, criado mudo, abajur e outros objetos. Quando a paciente começa do próprio quarto está tudo o que é preciso para um seguro parto hospitalar.
Mas é importante que as gestantes (futuras mães) compreendam que o tipo de parto não é assim tão importante. O parto ou a cesárea são apenas um momento que traz o bebê de dentro para fora.
Ser mãe, se relacionar com o filho, amar o filho demora de tipo é no mínimo ingênuo. É reduzida a grandiosidade, o amor materno, a saúde do bebê por buraco x ou y. Ser mãe é muito mais do que dar a luz um bebê.
Assim o tipo de parto melhor ou não é simplesmente uma grande fantasia. Numa boa maternidade com experientes obstétricas, os bebês deverão nascer bem e as mães se recuperam rápido.
Reflitam sobre isso.
Muitos anos de pesquisa e descobertas foram necessários para a obstetrícia moderna chegasse ao estágio atual, com os partos sendo feitos com muita segurança tanto a mãe quanto para o bebê.
Muitos casais preferem formas alternativas de parto, como o domiciliar, realizado em casa, sem os “traumas” de uma sala de cirurgia.
Antigamente, inclusive, os partos eram todos domiciliares. Mas, como a medicina era precária, era muito alto o índice de mortalidade materna e infantil. A mãe geralmente apresentava ruptura do períneo e corria o risco de ter incontinência urinária.
Outros casais preferem o “Parto em casa no hospital”, criando na clínica um quarto de casa, com cortina, colcha, criado mudo, abajur e outros objetos. Quando a paciente começa do próprio quarto está tudo o que é preciso para um seguro parto hospitalar.
Mas é importante que as gestantes (futuras mães) compreendam que o tipo de parto não é assim tão importante. O parto ou a cesárea são apenas um momento que traz o bebê de dentro para fora.
Ser mãe, se relacionar com o filho, amar o filho demora de tipo é no mínimo ingênuo. É reduzida a grandiosidade, o amor materno, a saúde do bebê por buraco x ou y. Ser mãe é muito mais do que dar a luz um bebê.
Assim o tipo de parto melhor ou não é simplesmente uma grande fantasia. Numa boa maternidade com experientes obstétricas, os bebês deverão nascer bem e as mães se recuperam rápido.
Reflitam sobre isso.